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Documentário sobre o músico Vítor ‘Fininho’
22-08-2016

Luís Godinho conta como surgiu a ideia de realizar um documentário sobre Vítor ‘Fininho’, músico de Santarém, desaparecido em 2012. O filme ‘Vítor ‘Fininho’ Recordado Pelos Amigos’, é exibido na próxima sexta-feira, 26 de Agosto, pelas 21h30, no Centro Cultural Regional de Santarém, no âmbito de mais uma ‘Cesta d’ Artes’, projecto em parceria com o Teatrinho de Santarém, que visa a promoção cultural e artística de valores locais.

Também músico e antigo elemento do grupo Sui Generis, banda desde sempre associada ao falecido guitarrista escalabitano, Luís Godinho, 59 anos, oficial do exército, quis homenagear Vítor Emanuel Fernandes Barreiros, um amigo e artista multifacetado que, fora dos palcos, trabalhou como técnico de restauro. Com especial dedicação pela música pop/rock, destacou-se cedo, ainda na década de 1960, no panorama musical da cidade.

Realizado para concorrer ao IndieLisboa, Festival Internacional de Cinema Independente, de 2015, o filme de Luís Godinho não foi seleccionado para o programa oficial, mas causou boa impressão junto dos elementos do júri. Os responsáveis pelo festival adicionaram o filme à videoteca do evento, num espaço situado na Culturgest, onde ficou disponível em vários postos de visionamento reservados para profissionais do sector. 

Como surgiu a ideia para a realização deste documentário?

O desafio surge em Setembro de 2014, numa noite igual a outras, em que do nada me senti atraído pela ideia de mais uma homenagem à memoria do meu amigo e companheiro dos Sui Generis. Iria passar a vídeo algumas lembranças que tinha do Vítor Fininho, de forma a transformar em património cultural da cidade aquilo que ele deixou no domínio das artes, nomeadamente plásticas, através da pintura e principalmente da música. Daí, pensei que a melhor forma de expandir esse conhecimento a uma mais vasta audiência seria submeter o produto final a um dos vários concursos de audiovisual. Escolhi o IndieLisboa 2014, pelas condições requeridas e porque na altura, e salvo erro, era o que se me apresentava mais ou menos exequível em termos de prazos. Foi mais ou menos um raciocínio do tipo: “Luís Godinho, que maneira mais eficiente de pores dois ou três fulanos do júri do IndieLisboa a ouvir e conhecer um músico de Santarém de que ninguém por ali, porventura, ouviu falar”.

Foi difícil reunir material de suporte para o filme?

Não, uma vez que para além de material que fui arquivando ao longo dos anos e que constitui espólio pessoal, contei com a boa vontade dos entrevistados no documentário, bem como com a boa vontade e amizade da viúva do Vítor que me cedeu as fotos que preenchem boa parte do documentário.

Como participante desta mesma história, há algum momento em particular que recorde de forma especial?

Bem esta foi a minha terceira forma de homenagear o Vítor. Primeiro idealizei e organizei, em 2013, um evento que teve lugar no Fórum Actor Mário Viegas do CCRS, em Santarém, cuja direcção desde o início se disponibilizou solidariamente com a cedência das instalações e meios necessários à concretização do projecto. O evento teve casa cheia. Depois, em 19 de Março de 2014, nas festas de S. José, nesta cidade, levei a Tuna da Universidade da Terceira Idade de Santarém a cantar o tema ‘Olhó meu’, numa versão inédita, ensaiada para o efeito. Finalmente, surgiu o documentário em finais desse ano. É difícil apontar um momento especial, dado que, sendo participante desta história, todos os eventos constituíram momentos particulares que me remeteram para memorias dum amigo que infelizmente já não é nosso.

O que podem esperar deste documentário aqueles quem acompanharam o percurso do Vítor?

A resposta vai para dois tipos de público. Para os que acompanharam e que o conheceram, espero que sintam que este poderá ser um documento humilde, que de alguma maneira preserva e guarda a memória do Vítor. Para os outros, que nunca tinham ouvido falar deste “Vítor Fininho”, a minha intenção é que, no fim da narrativa, consigam criar cada qual à sua maneira no seu imaginário, resposta para esta exclamação: “É pá, como teria sido interessante ter conhecido este Vítor Fininho!”.

Nunca tive a pretensão insensata de pensar que o documentário de pouco menos de 50 minutos esgotaria a figura do Vítor, portanto tive de organizar as sequências da obra para que se tornassem tão familiares quanto possível, para uns e, por outro lado, me permitissem a apresentação dum esboço biográfico, mais ou menos completo de alguém acerca de quem quero despertar alguma curiosidade.

Esta é uma história definitiva, ou ficou ainda algo por contar?

Do que para trás foi dito, se depreenderá que esta não é uma história definitiva mas esta é a história que eu conto sobre o Vítor Fininho tal como a concebi.

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