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Etérea, da Capital do Gótico para o Mundo
16-11-2017

À partida, o grupo Etérea nasceu no local ideal: Santarém, cidade autoproclamada como 'Capital do Gótico’. Para além do estilo de arquitectura, o termo designa também um tipo de música onde a banda escalabitana bebe influências. Filipa Oliveira conta a história do grupo que actua no próximo Sábado, 18 de Novembro, na Casa do Brasil, em Santarém. A banda apresenta-se em formato acústico e disposta a responder a questões colocadas pelo público

Como nasceram os Etérea?

Os Etérea surgiram em meados de Março de 2015, na cidade de Santarém, pelas mãos de Manuel Antunes e de João Gameiro, o antigo guitarrista. Na altura, procuravam uma voz que se pudesse enquadrar num estilo musical denominado de gótico/metal sinfónico. Ouviram falar de mim - como possível vocalista - através de uma amizade em comum e entraram em contacto para uma pequena audição. Admito que fiquei de pé atrás, devido a más experiências no passado, mas depois aceitei o desafio. Após fazer uma apresentação do meu registo vocal, fiquei como vocalista dos Etérea.

Têm mantido uma actividade regular em termos de concertos? Por onde têm actuado?

Para uma banda do nosso estilo temos tido uma actividade musical activa. É fácil arranjar os contactos para irmos tocar, mas por vezes não temos resposta, ou o preço solicitado pelo aluguer do espaço é demasiado alto. Nos últimos dois anos houve uma evolução a nível de concertos e, com isso, um crescimento em cada um de nós no que diz respeito à nossa prestação individual ou em conjunto.

Este ano tem sido muito bom, tivemos o desafio de actuar no dia 2 de Fevereiro no Teatro Sá da Bandeira, com o Coro do Círculo Cultural Scalabitano (CCS) e depois repetir a dose nas Festas de S. José de Santarém. O público, no geral, adora este formato, não é todos os dias que uma banda do nosso estilo musical tem a oportunidade de ver as suas músicas interpretadas por um coro com um maestro à altura! O maestro Matias ajudou-nos imenso no processo e crescemos bastante com a experiência, foi fantástico ver pessoas mais velhas a ‘bater o pé’ ao som dos Etérea.

Para além destas participações, anteriormente referidas, actuámos também no Tokyo Bar, em Lisboa, na Associação A9, em Santarém, no Festival do Caracol, no Vale de Santarém, fizemos a abertura do concerto dos Inner Blast, no Another Place, em Almada, e no Texas Bar, em Leiria, e  actuámos ainda recentemente na Fnac do CascaiShopping.

O que se pode esperar de um espectáculo dos Etérea?

Acima de tudo, algo diferente, claro. Não só possuímos uma sonoridade muito única, como a nível visual torna-se muito apelativo. O público que nos acompanha há algum tempo sabe, por exemplo, que pode esperar um guarda-roupa muito próprio em relação à vocalista, há decoração de palco, efeitos visuais e, por vezes, temas novos.

Como é actualmente composto o reportório da banda? Para além de temas originais, inclui versões de músicas de outros artistas?

Este ano os Etérea tiveram um curto período de tempo totalmente dedicado à composição de novos temas. Neste momento temos 12 músicas originais. Era comum nos concertos anteriores interpretarmos versões de outros artistas, como era o caso de Epica ou Within Temptation. Agora estamos mais focados em criar o que é nosso e de certa forma, melhorar os temas antigos.

O grupo já passou por diferentes formações, com vários músicos. Estão perto de alcançar uma formação considerada ideal?

A nossa primeira formação passou por mim, pelo Manuel nos teclados, João Gameiro na guitarra e a Carina na segunda voz. A saída do João e da Carina decorreu mais ou menos na mesma altura. Foram decisões pessoais e consentidas entre todos.

A banda esteve realmente parada durante uns meses, procurávamos uma nova formação e foi quando surgiu o Ricardo Rodrigues para a guitarra, mais tarde o Bruno Duarte, no baixo, e, mais recentemente, o Bruno Guilherme, que nos acompanha ao vivo na bateria. Posso dizer que agora sim, os Etérea estão completos e isso, muda toda a orgânica de uma banda. O que soava e o que soa agora é totalmente diferente.

Como se lembraram da ideia de um espectáculo acústico aberto a questões colocadas pelo público?

A ideia do acústico era algo que todos nós desejávamos há algum tempo, é sempre um desafio pegar nos temas e transformá-los. Sendo um espectáculo acústico, mais informal, juntámos a ideia de convidar o público e a Imprensa local para assistir e ter a oportunidade de colocar questões aos elementos da banda. Há sempre curiosidade, seja do nosso passado ou do nosso futuro e agora estamos de certa forma a dar a oportunidade a todos de ficarem a conhecer-nos um pouco melhor, não só como banda mas também como indivíduos.

Santarém, auto proclamada 'Capital do Gótico', será a cidade ideal para a existência de uma banda com clara simpatia por uma estética musical também assim denominada?

Não vejo cidade mais ideal do que a ‘Capital do Gótico’ para se associar a uma banda cuja estética e som também são designados por ‘gótico’. Acho que Santarém actualmente tem mais iniciativas culturais do que há uns anos atrás, não esquecendo que este ano foi a cidade que recebeu o Festival Reverence, também ele alternativo.

Projectos?

De momento estamos em negociações para participar na iniciativa Verão In.Str de 2018; gostaríamos de actuar com o coro do CCS no Convento de S. Francisco, onde já tivemos a oportunidade de fazer uma sessão fotográfica. É um espaço cultural lindíssimo, assim como outros pela cidade que tão bem se fundem com uma banda cuja fusão está entre o clássico, lírico e metal.

Já agora, deixo aqui o convite em nome dos Etérea para assistirem ao nosso concerto acústico no próximo dia 18 de Novembro, na Casa do Brasil em Santarém, pelas 17h30.

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