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Duas exposições festejam os 150 anos de Santarém
26-02-2019

Santarém vai receber duas exposições que vão mostrar até ao final do ano como a cidade se transformou ao longo do último século e meio 

Santarém continua a festejar a passagem de vila para cidade. Até ao dia 24 de Dezembro de 2019 vão poder ser visitadas duas mostras que fazem parte da exposição ‘Urbanidade, 150 anos de Elevação de Santarém a Cidade (1868-2018)’. A primeira será inaugurada no Dia da Cidade, 19 de março, em vários espaços da cidade. A segunda pode ser visitada a partir de 18 de maio, na Casa do Brasil/Casa Pedro Álvares Cabral.

Trata-se de uma “retrospetiva histórica” que “vai trazer a público inúmeros dados, alguns bastante curiosos, e outros mesmo desconhecidos, que vão revelar outros aspetos da cidade”, explicou Inês Barroso, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Santarém (CMS) e vereadora da cultura, durante a conferência de Imprensa onde foi apresentada a exposição, no dia 26 de Fevereiro, no Salão Nobre, no edifício dos Paços do Concelho.

A mostra compreende duas exposições distintas, mas “ambas serão subordinadas a estas comemorações dos 150 anos da cidade, e que resultaram do trabalho de investigação de Carlos Amado e Luís Mata”, acrescentou ainda Inês Barroso. Será um testemunho de como foi a evolução de Santarém ao longo do último século e meio, desde que a antiga vila ascendeu à categoria de cidade, no dia 24 de dezembro de 1868.

A primeira parte da exposição será inaugurada no dia 19 de março, pelas 12 horas, no Jardim Portas do Sol. Será composta por várias estruturas onde serão aplicadas telas com imagens e textos alusivos ao passado da urbe, distribuídas por seis espaços públicos e icónicos da cidade. Ao longo da Rua Serpa Pinto vão ser penduradas várias telas com imagens que acompanham a evolução da cidade, e serão ainda instalados diversos módulos na Praça Visconde Serra do Pilar, Praça Marquês Sá da Bandeira, e nos jardins Portas do Sol, da República e da Liberdade.

A exposição pretende mostrar através de imagens de grande formato, “a alteração histórico-urbanística destes lugares da antiga vila e a sua transformação no tempo, retratando, quer as diferentes funções e atividades que aí ocorreram, quer os equipamentos que aí se instalam e que marcam a imagem da cidade romântica e modernista”, explicam os responsáveis pela mostra.

Espaços da exposição

A exposição será distribuída por seis espaços que na sua maioria se localizam dentro da área identificada como centro histórico

No Jardim Portas do Sol pretende-se acentuar o eixo constituído pela porta do sol, ex-libris do lugar. Os conteúdos abordarão a evolução da antiga alcáçova militar, quer na sua componente histórico-urbanística, quer paisagística, acompanhando ainda a transformação do espaço no mais emblemático jardim da cidade.

Na Praça Visconde Serra do Pilar, também ainda conhecida como Praça Velha, vai ser instalada uma estrutura em redor do fontanário. A ideia é acentuar a centralidade do local, enquanto os conteúdos expostos mostram a evolução da praça, quer do ponto de vista dos edifícios construídos, quer no papel económico e social que desempenhou como lugar de comércio ao longo dos séculos.

Na Rua Serpa Pinto a intervenção vai ser composta por seis lonas com fotos de grande formato, suspensas e fixadas em varandas. Os conteúdos consistirão em imagens, selecionadas em função da sua importância e de momentos significativos do século e meio que a exposição retrata.

Na entrada da central Praça Marquês de Sá da Bandeira, mais conhecida como Largo do Seminário, vai ser montada uma outra estrutura cujos conteúdos abordarão as diferentes imagens urbanas e as funções desta importante praça, nomeadamente antes e após a colocação da estátua de homenagem ao Marquês Sá da Bandeira.

No Jardim da República vão surgir seis estruturas retangulares, instaladas junto dos pilaretes metálicos do velho coreto, que será assim transformado em espaço expositivo. Será mostrada a história do jardim, explicando quer a sua função e a sua imagem, quer as infraestruturas básicas, como a iluminação, o abastecimento de água ou os esgotos.

Por último, no Jardim da Liberdade a mostra divide-se por oito estruturas verticais, distribuídas ao longo do corredor central do jardim, e enquadradas na decoração das lajes do pavimento. Aqui, serão expostas imagens que testemunham a alteração do antigo campo fora de vila e a sua transformação no campo chamado Sá da Bandeira. Serão retratadas as diferentes funções e atividades que aí ocorreram, como cortejos e paradas, feiras francas e de gado, corridas de cavalos ou as concorridas largadas de touros, bem como os equipamentos que se instalaram no local e marcaram a imagem da cidade romântica, como o hotel Boa Vista, o Presídio Militar, a praça de touros, a estação dos CTT, a sede da Caixa Geral de Depósitos, o tribunal ou a antiga camionagem.

Exposição na Casa do Brasil

Finalmente, a segunda parte desta mostra vai poder ser visitada na Casa do Brasil/Casa Pedro Álvares Cabral, na Rua Vila de Belmonte, junto da Igreja de Santa Maria da Graça, Monumento Nacional onde repousam os restos mortais do descobridor do Brasil. Será inaugurada a 18 de maio, data em que se assinalou o Dia da Cidade até aos anos de 1940. Vai igualmente passar em revista várias décadas da história de Santarém, através de antigas fotografias ou objetos relacionados com a história local.

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