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voltar Entrevistas
Scott Matthew, um australiano encantado com Santarém
09-11-2018

Cantor e compositor, Scott Matthew descobriu Portugal através da música. Ainda adolescente, a viver na sua Austrália natal, escutou um tema do grupo Madredeus. Radicado há mais de uma década em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, aqui recebeu um inesperado convite de Rodrigo Leão, antigo elemento da Madredeus. Da colaboração resultou um disco e uma digressão por Portugal para promover a obra, no Verão de 2017.

A sugestão de visitar Santarém partiu de Fred Gracias, natural da cidade, e baterista da banda que acompanha actualmente o músico português. Scott ficou fascinado com o que encontrou e transformou o encanto numa canção, incluída como tema extra no seu último disco, lançado este ano. Fica a entrevista, onde o australiano conta como tudo se passou.

 

Como tomou conhecimento com Santarém? O que o levou a visitar esta cidade em particular?

Foi durante uma pausa de concertos da digressão com Rodrigo Leão (referente ao álbum Life is Long gravado em conjunto com o músico português), em Portugal.

Queria descobrir um sítio novo para passar uns dias fora de Lisboa. Depois de falar com o nosso baterista e amigo Fred, que é de Santarém, decidi ir ver com os meus próprios olhos. Foi muito conveniente ser perto de Lisboa, e o facto de a mãe do Fred, Teresa Marques, que se tornou também minha amiga, ter um alojamento local em pleno centro histórico, tornou a minha decisão ainda mais fácil.

De facto, não sabia o que esperar desta cidade. Seria, portanto, uma aventura da qual não me arrependi.

Teve oportunidade de percorrer a cidade, o que lhe despertou mais a atenção?

Tive a sorte de ter tido alguns ‘guias’ da terra que me levaram a visitar a cidade, igrejas, biblioteca, praças e ruas velhas, ruínas e túmulos.

Fiquei fascinado com tanta História. A beleza do passado que permanece intacta, apesar de muitas vezes desvanecida ou abandonada.

Leu algo ou procurou informação sobre a história local?

Não procurei qualquer informação antes de ir, mas aprendi um pouco enquanto aí estive. Especialmente sobre os mouros, cujos túmulos foram encontrados e sobre os quais canto no meu poema/canção, quando me refiro “os que estão debaixo dos nossos pés”, e também acerca da conquista pelo rei D. Afonso Henriques.

Que monumento ou espaço da cidade mais gostou?

Não sei se tenho um monumento favorito, porque eles são tantos e igualmente fascinantes e bonitos.

Ficou alojado no centro histórico, qual a ideia com que ficou do coração da cidade?

A sua beleza e a sua História, mas também alguma melancolia, no sentido em que tantas lojas e negócios locais fecharam as portas. Parecem ter sido abandonados ou esquecidos no tempo.

Ainda assim, nota-se que há um forte sentimento de orgulho por parte da população.

De que forma é que a sua passagem por Santarém o levou a escrever um poema, entretanto adaptado a uma música incluída no seu último disco?

Escrevi esse poema no comboio, logo que saí da estação ferroviária de Santarém, em direção a Lisboa.

Gostei tanto dos dias que passei na vossa cidade, que me senti inspirado a escrever algo sobre ela.

A canção veio mais tarde com a ajuda do meu produtor Jurgen Stark, que escreveu os acordes para o meu poema.

Qual o motivo de não incluir qualquer referência ao tema ‘Santarém’ - nem na capa, nem no folheto – que surge como música escondida na última faixa do seu último disco?

Incluir essa música no álbum 'Ode To Others' foi uma decisão de última hora. Não tínhamos ainda a música trabalhada, ou sequer completa. Tudo começou com um simples poema, que, eventualmente, se tornaria canção.

Depois da música escrita, não tivemos tempo para a aperfeiçoar mais. Ainda assim, decidimos que merecia ser gravada e até ser incluída no álbum, como faixa escondida. E assim aconteceu.

Como turista, acha que a cidade tem condições para receber convenientemente quem a visita?

Absolutamente. Sendo pequeno, é um local fácil para se deambular, mas com tanto para descobrir. A cidade possui uma quantidade de sítios que fazem bem à alma.

Pude visitar tudo a pé e constatei como é calorosa e acolhedora.

Depois do que viu, há alguma mensagem ou apelo que gostasse de deixar a quem dirige os destinos da cidade?

Quero agradecer, muito especialmente à Vera Duarte, a guia oficial na Câmara Municipal de Santarém, que me mostrou a cidade.

Também gostaria de ver mais turistas a descobrirem esta terra.

Ficou algo por visitar? Pensa voltar?

Tenho a certeza que ainda há muito mais para visitar e, decididamente, tenciono voltar o mais breve possível. Santarém é uma pérola.

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