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Ricardo Gonçalves, autarca de Santarém, escreve sobre a sua cidade
04-09-2015

Ricardo Ribeiro Gonçalves nasceu em Santarém, a 19 de Julho de 1975. Gestor de profissão, é licenciado em Economia, com uma pós-graduação em Direito das Autarquias Locais. Estreou-se no Poder Local como presidente da freguesia de Azóia de Baixo, e integrou o executivo da Câmara Municipal de Santarém como vereador, tendo assumido vários pelouros até chegar à presidência, em 2012, após a renúncia de Francisco Moita Flores. Conquistou nas urnas o Concelho de Santarém nas eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013, ficando a escassos dois votos de obter maioria absoluta.

Entendemos que a estreia desta secção de opinião deveria caber às palavras do autarca escalabitano. Apenas solicitámos um texto sobre Santarém, algo como que uma ‘carta de amor’ à cidade, atrevemo-nos mesmo a sugerir. O pedido foi aceite.

#Santarém

Santarém, mais conhecida por Scalabis para os Romanos do antigo império, é a última grande Cidade na descida do Rio Tejo, até ao seu estuário na capital de Portugal. Santarém maravilha-nos com toda a beleza da lezíria, é uma venturosa terra agrícola. Terra dos cavalos, dos toiros, dos campinos, de todo um reino de coragem e amor.

Por entre ruas estreitas e sinuosas, calcetadas com um recorte medieval, onde em cada esquina somos atraídos por arcos e passadiços, no centro histórico da velha Scalabis, podemos avistar velhos palácios e solares, todos eles com fascinantes histórias para contar, igrejas, capelas, e monumentos que nos transportam para épocas transatas.

Em Santarém, mais precisamente na Igreja da Graça, ergue-se o principal símbolo do gótico em Portugal – a Rosácea. Nesta igreja está também sepultado Pedro Alvares Cabral, o Homem que em tempo nos deu o Brasil.

Por entre muitos trilhos de história, podemos descobrir nesta mágica e luminosa Cidade, catedrais como a da Nª Sª da Conceição no domínio do antigo solar real, atmosfera do séc. XVI, mas transportada para o séc. XXI, ou a Igreja de Marvila, considerada a “Catedral do Azulejo”, onde a sua construção remete para o séc. XII.

Não esquecendo o Santuário do Santíssimo Milagre, visitado anualmente por milhares de fiéis e o Padrão de Santa Iria que, apesar de silencioso nas margens do Tejo junto à Ribeira de Santarém, não deve ser esquecido como um dos marcos mais importantes na história da nossa Cidade, símbolo de homenagem à monja Mártir que deu o nome a Santarém.

Mas Santarém guarda muitas mais surpresas, uma das quais situada no local da antiga Alcáçova de Santarém – o Jardim das Portas do Sol, onde marca presença a vista sob a lezíria e a imagem do fundador de Portugal, D. Afonso Henriques, que em 15 de março de 1147, juntamente com os seus cavaleiros, entrou na Cidade conquistando-a aos Mouros.

Foi desta Cidade que partiu a coluna de militares, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, que, corajosamente, recuperou a liberdade para um país ainda dominado pela ditadura, abrindo dessa forma caminho para o Portugal democrático e europeu de hoje. Este ato de bravura conquistou, para Santarém, o título de Capital da Liberdade.

A gastronomia e a doçaria são, sem dúvida alguma, as princesas dos inúmeros restaurantes da Cidade e do Concelho. Para os mais apreciadores, temos uma panóplia de tradições gastronómicas que nos levam a viajar numa imensidão de paladar e sensações, nunca descurando a qualidade vínica da nossa região.

Santarém é uma cidade que cruza o antigo com o moderno, uma cidade de tradições, de crenças, mas também uma cidade contemporânea, com vida e embalada por uma juventude vibrante e com sede de viver.

Santarém é a capital do ribatejo, capital do gótico, cidade da coragem, e da liberdade. Terra abençoada e terra amada por quem aqui vive e visita. Ricardo Gonçalves/Setembro de 2015

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